sexta-feira, 19 de março de 2010

Estudos_Influenza

Evidências científicas das medidas para prevenção da gripe
A Fundação Cochrane, entidade especializada em práticas baseadas evidências científicas, realizou revisão sistemática de literatura sobre intervenções para interrupção ou redução da disseminação de viroses respiratórias, incluindo gripes e resfriados. Nesta revisão forma excluídas as vacinas e drogas antivirais, objetos de revisões específicas anteriores. As fontes de pesquisa foram: biblioteca Cochrane, Medline, Oldmedicine, Embase e Cinahl, envolvendo até novembro de 2.006. Das 2.300 citações encontradas, foram selecionados 138 ensaios clínicos, incluindo 49 artigos referentes a 51 estudos.Dentre as medidas mais eficazes foram destacadas: reforço de medidas higiênicas entre as crianças, reduzindo a transmissão para ouros membros da família; utilização correta das medidas de isolamento (precauções com gotículas) e adoção de medidas higiênicas. Foram observadas evidências limitadas sobre a superioridade das máscaras N95, questionando-se sua eficácia por serem mais caras e desconfortáveis. Também os estudos foram inconclusivos a respeito do emprego de antissépticos para a lavagem das mãos.Os autores concluíram que medidas simples e econômicas podem ser úteis na redução da transmissão de viroses respiratórias, cuja implementação pode ser facilitada devido a ameaça ou a ocorrência de epidemias.

Três-Rios
















Boa sorte a todos!

quarta-feira, 17 de março de 2010

Optativa-2010.1-Infecção_Hospitalar

Prezados, as aulas iniciam em 09/04 devido estar respondendo pela Coordenação da disciplina de ESAI 2. Sejam Bem-Vindos!

quarta-feira, 10 de março de 2010

Plágio_Monografias

As armas contra plágio em monografiasA Internet, ao mesmo tempo em que facilita a disseminação de informação, virou um atalho para a esperteza. Já é mania entre os estudantes brasileiros recortar textos inteiros de outros autores na hora de fazer a pesquisa online. Além disso, há centenas de sites que vendem monografias, dispondo até de centrais de atendimento e oferecendo inclusive equipes de “mestres e doutores” para fazer de tudo, desde trabalho escolar a tese de doutorado.Diante da enorme gama de trabalhos falsos, professores já estão elaborando técnicas próprias para tentar identificar se o trabalho é de autoria do aluno, ou se os textos são copiados da Internet e até mesmo comprados prontos.Um grupo de professores do Departamento de Comunicação da Universidade Federal Fluminense (UFF) criou uma comissão antiplágio, cujo objetivo é avaliar a autoria dos trabalhos entregues.“Com 180 alunos em quatro disciplinas, é difícil checar todos, mas quando desconfio da qualidade do trabalho, pesquiso na Internet”, afirmou o professor Guilherme Nery, acrescentando que com o registro dos casos pela comissão fica mais fácil reconhecer alunos reincidentes.Para o professor Paulo Sérgio Gonçalves, do Ibmec-RJ, o ideal é acompanhar de perto a execução dos trabalhos dos alunos para evitar fraudes: “Tenho o cuidado de verificar a realização do trabalho desde o seu início, para contestar o aluno o máximo possível”.Segundo Deonísio da Silva, vice-reitor da Universidade Estácio de Sá, vários professores também estão exigindo a entrega dos trabalhos em pen drives e CDs para facilitar a verificação do conteúdo na Internet. “Quanto mais competente o professor, ou seja, se ele conhece um conjunto de autores de referência, mais difícil de ser enganado”, completou o vice-reitor.Silva salientou também que cabe ao professor orientar o aluno quanto aos procedimentos corretos de pesquisa: “O bom professor também convence o aluno a pesquisar no livro. A Internet é uma forma de apoio”.Como punição para quem é descoberto com trabalho falso, a postura dos professores é dar nota zero ou reprovar o aluno. E apesar das universidades optarem pelo diálogo, o estudante pode até ser jubilado.Para o professor Guilherme Nery, quem acaba se prejudicando ao adotar tais práticas é o próprio aluno, que acaba por não adquirir o devido conhecimento da disciplina: “O mercado está cada vez mais concorrido. Hoje, diploma só não basta”.Fonte:Jornal O Globo, Caderno Boa Chance, 30/11/2008