ANVISA APROVA NOVO
MEDICAMENTO ORAL PARA TRATAMENTO DE HEPATITE C
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou mais um
medicamento para tratar hepatite C. O simeprevir sódico (nome comercial Olysio)
tem a vantagem de ser usado apenas uma vez por dia e ter um percentual maior de
eficácia, além de um tempo menor de tratamento.
De acordo com o Ministério da Saúde, a previsão é que a droga esteja
disponível pelo SUS ainda este ano.
Esta é a segunda droga contra
hepatite C a ser aprovada pela Anvisa em 2015. Em, janeiro, foi aprovada a
droga daclatasvir (nome comercial Daklinza). Há
ainda uma terceira droga em análise pela agência: o sofosbuvir.
Entenda a doença
Segundo os médicos, as hepatites se caracterizam por uma inflamação no fígado e podem ser causadas por álcool, medicamentos e vírus, por exemplo. Porém, são doenças silenciosas e 90% dos casos não dão sintomas – apenas 10% dão sinais, como urina escura e pele amarela, por exemplo e, em algumas situações, inclusive, sinais semelhantes aos de uma gripe.
Segundo os médicos, as hepatites se caracterizam por uma inflamação no fígado e podem ser causadas por álcool, medicamentos e vírus, por exemplo. Porém, são doenças silenciosas e 90% dos casos não dão sintomas – apenas 10% dão sinais, como urina escura e pele amarela, por exemplo e, em algumas situações, inclusive, sinais semelhantes aos de uma gripe.
Quem é
infectado pelo vírus C pode desenvolver a forma crônica da doença ou não, tendo
apenas que conviver com ele. Além dos danos ao fígado, como cirrose, câncer e
insuficiência hepática, a hepatite C também pode levar à diabetes, comprometer
os rins e nervos e causar artrites em diferentes articulações.
Para
evitar o vírus C, é importante tomar cuidado ainda com o compartilhamento de
objetos, como alicates, por exemplo, que devem ser sempre esterilizados.
Existe um teste disponível no SUS que pode ajudar a
diagnosticar a doença. Porém, não é necessário que todas as pessoas façam,
apenas os mais vulneráveis, ou seja, que fizeram transfusões antes de 1993
(quando não havia conhecimento do vírus), usuários de drogas, tatuados, piercing ou que fizeram sexo desprotegido.
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