quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
Direitos humanos: dignidade e saúde para todos
Celebrado em todo o mundo como o Dia Internacional dos Direitos Humanos, o 10 de Dezembro marca a adoção, em 1948, da histórica Declaração Universal dos Direitos Humanos pela Assembleia Geral da ONU. Em 2013, a data celebra as conquistas das últimas duas décadas a partir da criação do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos (ACNUDH). O momento coincide com a cerimônia de homenagem a Nelson Mandela, líder sul-africano ícone da luta pela igualdade racial, que reuniu mais de 90 chefes de Estado na África do Sul.
quinta-feira, 18 de julho de 2013
INFECÇÃO VASCULAR - PROF. ANDREA FELIZARDO
ÒInfecção Hospitalar – é aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifesta durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares(Ministério da Saúde,1998).
ÒInfecção Vascular – é a infecção relacionada aos vasos sanguíneos( infecção de corrente sanguínea).
FINALIDADES:
ÒInfusão de hidratação venosa
ÒMedicamentosNutrição parenteral(NPT)
ÒMonitorização hemodinâmica (P.A.M. e P.V.C.)
ÒHemodiálise
Ò
Drogas vasoativas
Fatores predisponentes:
- procedimentos invasivos,
- falta de recursos materiais e humanos,
- soluções contaminadas
- FALHA NA TÉCNICA ASSÉPTICA
SINAIS E SINTOMAS DE INFECÇÃO:
ÒPresença de sinais flogísticos( edema,rubor calor) no sítio de inserção ou nas bordas.
ÒSecreção serosa e/ou sanguinolenta no sítio de inserção ou nas bordas.
ÒFebre.
ÒInstabilidade hemodinâmica.
ÒConfirmação: hemocultura positiva.
COMO PREVENIR?
- Rigor quanto à utilização de cateteres.
- Técnica asséptica na inserção.
- Técnica asséptica na manipulação.
- Retirada do cateter assim que possível.
ÒLocais de escolha:
Ò1ª - subclávia
Ò2ª - jugular
Ò3ª - femural
Ò4ª - dissecção venosa
ÒConsiderar risco de tromboembolite e de infecção.
Ò- Antissepsia da pele com clorexidina alcoólica ou álcool 70%
TÉCNICA:
ÒHigienização das mãos.
ÒParamento para manipulação de medicação.
ÒTécnica correta para manipulação de medicação.
ÒAssepsia da conexão com gaze embebida com clorexidina alcoólica ou álcool 70%,antes da infusão de medicações.
ÒInfundir a medicação.
ÒTrocar a tampinha da conexão.
MANIPULAÇÃO:
ÒHigienização das mãos.
ÒProteger o cateter durante o banho.
ÒLavar o cateter com soro fisiológico após infusão de medicações e soluções.
ÒTrocar o curativo na presença de sujidade.
ÒUtilizar técnica asséptica para a troca do curativo.
ÒUtilizar gaze estéril ou curativo transparente estéril.
domingo, 7 de julho de 2013
Metas Internacionais de Segurança do Paciente
Metas Internacionais de Segurança do Paciente, com
o propósito promover melhorias específicas em áreas problemáticas na
assistência, como estratégia
para redução do risco de erros e eventos adversos em Instituições de Saúde. São
elas:
Meta 1. Identificar os pacientes corretamente
Falhas na identificação do paciente podem resultar em erros de
medicação; erros durante a transfusão de hemocomponentes e em testes
diagnósticos; procedimentos realizados em pacientes errados e/ou em locais errados;
entrega de bebês às famílias erradas; entre outros.
A identificação do paciente visa garantir a segurança do
paciente em qualquer ambiente de cuidado à saúde, incluindo unidades de
internação; pronto atendimento; coleta de exames laboratoriais; exames e
procedimentos invasivos, sendo preconizado o uso de etiquetas ou pulseiras de
identificação com a utilização de, no mínimo, dois identificadores (ex.: nome e
data de nascimento).
Meta 2. Melhorar a comunicação efetiva
Uma comunicação efetiva, que seja oportuna, precisa, completa,
sem ambiguidade e compreendida pelo receptor, reduz a ocorrência de erros e
resulta na melhoria da segurança do paciente.
As comunicações mais propensas a erros são as prescrições
verbais, e aquelas feitas por telefone, quando permitido pelas leis ou
regulamentos locais. Outra comunicação suscetível a erros consiste na
informação de resultados de exames críticos. É recomendada a adoção de um
processo que garanta a anotação de toda a prescrição ou resultado de exame,
pelo receptor da informação; a releitura da ordem ou resultado do exame por
parte do receptor; e a confirmação de que o que foi anotado e lido está correto.
Meta 3. Melhorar a segurança dos medicamentos de alta vigilância
Medicamentos de alta vigilância são aqueles medicamentos
associados a um porcentual elevado de erros, com risco mais elevado de
resultados adversos, e medicamentos com aparência e nomes parecidos. Existem
listas de medicamentos de alta vigilância disponíveis em instituições como a
OMS e o Instituto de Práticas Seguras de Medicação (ISMP).
Para prevenir erros relacionados à administração indevida, estes
medicamentos devem estar identificados (com rotulagem que o sinalize como
medicamento de alta vigilância) e segregados, ou seja, armazenados em locais
previamente definidos, de preferência fora das unidades de cuidado.
Meta 4. Assegurar cirurgias em local de intervenção correto,
procedimento correto e paciente correto
Cirurgias ou procedimentos invasivos em locais ou membros
errados são erros totalmente preveníveis, que ocorrem em função de falhas na
comunicação e na informação.
A adoção do Protocolo Universal para prevenção de cirurgias com
local de intervenção errado, procedimento errado ou pessoa errada criado pela Joint Commission visa prevenir erros
desta natureza. Este protocolo inclui:
- Marcação
do local da cirurgia ou do procedimento invasivo. A marcação recomendada é um
círculo ou dois círculos circunscritos simulando um alvo. Cuidado! O uso de
ataduras para enfaixar membros a serem operados NÃO é considerado método seguro
de marcação do sítio cirúrgico.
- Uma lista de verificação pré-operatória para confirmar que
procedimentos importantes como a avaliação pré-anestésica, anamnese, exame
físico e consentimento informado foram realizados.
- O TIME OUT, uma
verificação final, feita no local onde a cirurgia ou o procedimento invasivo
serão realizados, em voz alta, pela equipe responsável. Nesse momento,
confirmamos a identificação do paciente, o procedimento e o sítio cirúrgico, utilizando
técnicas de comunicação ativa entre todos os participantes da equipe.
Meta 5. Reduzir o risco de infecções associadas aos cuidados de
saúde
A prevenção e o controle de infecções são um desafio para a
maioria dos setores de cuidado à saúde, e as crescentes taxas de infecções
associadas aos cuidados de saúde são uma grande preocupação para os pacientes e
profissionais de saúde. A higiene adequada das mãos é essencial para a
erradicação dessas e de outras infecções.
Diretrizes para a higiene das mãos reconhecidas
internacionalmente são disponibilizadas pela Organização Mundial de Saúde
(OMS), pelos Centros para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos
(US CDC) e por diversas outras instituições nacionais e internacionais e os
serviços de saúde devem garantir a adoção destas estratégias e sua efetividade.
Meta 6. Reduzir o
risco de lesões ao paciente decorrente de quedas
As quedas respondem por uma porção significativa de lesões em
pacientes hospitalizados. É recomendada a definição e implementação de um protocolo de prevenção de quedas
onde todos os pacientes sejam avaliados e reavaliados periodicamente em relação
ao risco de queda, incluindo o risco potencial associado ao uso de medicamentos
prescritos e a adoção de medidas para diminuir ou eliminar qualquer risco
identificado, quando possível.
terça-feira, 25 de junho de 2013
AULA: INFECÇÃO RESPIRATÓRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
DISCIPLINA INFECÇÃO E SEGURANÇA
HOSPITALAR
PROFESSORA MARCIA VALERIA ROSA
LIMA
n
CONDUTAS NO CONTROLE E
PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES HOSPITALARES
n
RISCOS DE AQUISIÇÃO:
A)- INTRÍNSECO
_ mecanismos de defesa comprometidos
B)- EXTRÍNSECO
_ não se relacionam aos próprios pacientes
n
PNEUMONIAS HOSPITALARES
n
FATORES CO-RESPONSÁVEIS:
n
Microaspiração,
n
Inoculação direta de germes pelo
uso de instrumental para a assistência ventilatória
n
A PNEUMONIA É CONSIDERADA A
SEGUNDA CAUSA DE INFECÇÃO HOSPITALAR NAS UNIDADES CRÍTICAS, COM UM AUMENTO
SIGNIFICATIVO NA MORBIDADE.
n
FATORES DE RISCO PARA
PENEUMONIA NOSOCOMIAL EM PACIENTES CRÍTICOS QUE RECEBEM VENTILAÇÃO
MECÂNICA:
n
Tempo,patologia de base,
reintubação/extubação, troca de circuitos, sng ou nasoentérica, exames
invasivos, etc
n
RECOMENDAÇÕES PARA A PREVENÇÃO:
n
Bloqueadores H2
n
Cateter gástrico,
n
Higiene oral,
n
Aspiração,
n
RECOMENDAÇÕES PARA A
PREVENÇÃO:ARTIGOS
n
Umidificador
n
Máscaras e Micronebulizadores
n
Tubo látex condutor de oxigênio e
de aspiração
n
Curativos
n
Ambús
AULA: CIRURGIA
}
INFECÇÕES DE TRATO CIRÚRGICO
}
Prof Márcia Valéria Rosa Lima
}
INFECÇÕES DO SÍTIO CIRÚRGICO
}
OS PACIENTES SUBMETIDOS A
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS DEVEM SER OBSERVADOS QUANTO À INSTALAÇÃO DA INFECÇÃO
CIRÚRGICA POR UM PERÍODO QUE INICIA ATÁ 30 DIAS APÓS O PROCEDIMENTO E/OU NO
CASO DE IMPLANTE DE PRÓTESE, ATÉ UM ANO APÓS A SUA COLOCAÇÃO OU RETIRADA.
}
CLASSIFICAÇÃO DA INFECÇÃO QUANTO À
LOCALIZAÇÃO:
}
1)- SUPERFICIAL: Envolve apenas a
pele e o tecido celular subcutâneo do local da incisão,
}
2)- PROFUNDA: Abrange obrigatoriamente
tecidos moles profundos, como fáscia e camadas musculares,
}
3)- ÓRGÃO: Envolve órgãos ou
espaços profundos.
}
CLASSIFICAÇÃO DAS CIRURGIAS POR
POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO:
}
DEVE SER REALIZADA PELO
CIRURGIÃO NO BOLETIM OPERATÓRIO, SEGUNDO A PORTARIA Nº 2616/1998/ANVISA
}
LIMPAS:
}
Referem-se às eletivas,
primariamente fechadas e sem drenos. Feridas não traumáticas e não infectadas,
sem sinais inflamatórios. Não há quebra de técnica ou abordagem de vísceras
ocas.
}
POTENCIALMENTE CONTAMINADAS
}
ABORDA OS TRATOS DIGESTIVO,
RESPIRATÓRIO, GENITURINÁRIO E OROFARINGE SOB SITUAÇÕES CONTROLADAS, SEM SINAIS
DE PROCESSO INFLAMATÓRIO.
}
CONTAMINADAS:
}
São as feridas traumáticas
recentes (menos de quatro horas), abertas com contaminação grosseira durante a
cirurgia do trato digestivo, manipulação de via biliar ou geniturinária,
quebras maiores de técnica e processo inflamatório, mas sem secreção purulenta.
}
INFECTADAS:
}
Existe a presença de secreção
purulenta e corpos estranhos, tecidos desvitalizados e trauma penetrante há
mais de quatro horas.
}
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
}
Redução do tempo de internação
pré cirúrgica,
}
Tratamento de infecção prévia,
}
Banho pré operatório,
}
Utilizar o tricotomizador, se
necessário,
}
Restringir circulação interna
no CC,
}
Paramentação cirúrgica,
}
Degermação das mãos da equipe
cirúrgica,
HIGIENE DAS MÃOS
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MÉDICO
CIRÚRGICA
DISCIPLINA PREVENÇÃO E CONTROLE
DE INFECÇÕES RELACIONADAS A SAÚDE E BIOSSEGURANÇA HOSPITALAR
PROFESSORA DRA MARCIA VALÉRIA
ROSA LIMA
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS:
•1)
BÁSICA â
É o simples ato de lavar as mãos com água e sabão, preferencialmente líquido,
por tempo mínimo de 15 segundos, visando remover microbiota transitória.
•2)
LAVAGEM E ANTISSEPSIA DAS MÃOS â
Além da água e sabão, utiliza-se soluções anti-sépticas – detergentes
antes dos procedimentos de risco. É freqüentemente seguida do uso de luvas
estéreis.
•FLORA NORMAL
= RESIDENTE = COLONIZADORA
•Ex: staphylococcus coagulase
negativo, acinetobacter calcoaceticus, klebsiella sp., Enterobacter sp.
•FLORA
TRANSITÓRIA = CONTAMINANTE
•Ex: staphylococcus aureus, streptococcus, escherichia coli e
pseudomonas sp.
•J A lavagem das mãos deve ser
realizada tantas vezes quando necessárias, sempre que envolver o contato com
diversos sítios corporais, entre cada uma das atividades.
•J A
lavagem das mãos com anti-sépticos é recomendada em: contato direto com feridas
e/ ou dispositivos invasivos, tais como cateteres e drenos.
•PASSOS
SEQUENCIAIS:
•A-
PALMA
•B-
DORSO
•C-
ESPAÇOS INTERDIGITAIS
•D-
ARTICULAÇÕES
•E-
POLEGAR
•F-
UNHAS E EXTREMIDADES DOS DEDOS
•G-
PUNHOS
ANTISSÉPTICOS
•J
São formulações germicidas de baixa causticidade, hipoalergênicas, destinadas a
aplicação na pele e mucosas.
•J O
objetivo visa eliminar ( bactericidas )
ou inibir ( bacteriostáticos ) o
crescimento dos microorganismos.
•1-
IODÓFOROS ( PVP-I 10% )
•J Agem oxidando e substituindo o conteúdo microbiano por
iodo.
•J
Tem ação contra bactérias gram + e gram -, bacilo da tuberculose, fungos e
vírus.
•J
Possuem efeito residual de 2 a
4 horas, entretanto necessitam de 1
a 2 minutos de contato para liberação do iodo livre
•1- PVPI-I
a 10%:
•1.1)
Solução degermante de PVP-I a 10%
•1.2)
Solução aquosa de PVP-I a 10%
•1.3)
Solução alcoólica ( tintura ) de PVP-I a 10%
•1-
CLOROHEXIDINA:
•J É
um germicida do grupo das biguanidas que agem destruindo a membrana celular e
precipitando os componentes internos da
célula.
•J
Tem ação contra microorganismos gram + e gram – além de fungos e vírus, porém
pouca ação contra o bacilo da tuberculose.
•J
Possui efeito residual de 6 até 8 horas e ação mais lenta que o álcool a 70%.
CLOROHEXIDINA:
•2.1)
Clorohexidina degermante a 2% e 4%
•2.2)
Clorohexidina alcoólica a 0,5%
•2.3)
Clorohexidina aquosa a 0,2%
•3- ÁLCOOL
A 70%:
•3.1) Álcool
etílico a 70%
•3.2) Álcool
etílico a 70% com 2% de glicerina
•3.3) Álcool
etílico a 70% na forma gel com ou sem glicerina
•OUTROS ANTISSÉPTICOS:
•(
Portaria 2616/98-ANVISA/ Ministério da Saúde )
•è Permaganato de potássio
•è Nitrato de prata a 1%
•Márcia
Valéria Rosa Lima
•
CUIDADOS PARA EVITAR A CONTAMINAÇÃO DAS SOLUÇÕES:
•Proteção da solução
•· Almotolias reutilizáveis
•· Lavagem,
desinfecção, secagem, identificação e data
•· Material
apropriado: tamanho e manutenção da tampa protetora.
NÃO SÃO CONSIDERADOS ANTISSÉPTICOS:
•· Mercuriais
•· Clorofórmio e éter
•· Líquido de Dakin
•· Peróxido de hidrogênio
DISCIPLINA INFECÇÃO HOSPITALAR 2013
SEGUE O CRONOGRAMA
SEGUE O CRONOGRAMA
UNIVERSIDADE FEDERAL
FLUMINENSE
ESCOLA DE ENFERMAGEM
AURORA DA AFONSO COSTA
DEPARTAMENTO DE
ENFERMAGEM MÉDICO CIRÚRGICA - MEM
DISCIPLINA: PREVENÇÃO E CONTROLE DAS INFECÇÕES RELACIONADAS
A ASSISTÊNCIA // COD: 00065
TURMA: 6ª - feira 14;00 h às 16;00
COORDENADORA :PROFa
DRA MÁRCIA VALÉRIA ROSA LIMA
AGENDA 2013.1
DATA
|
ASSUNTO
|
ESTRATÉGIA
|
24/05
|
Introdução ao estudo das infecções hospitalares:
higienização e anti-sepsia das mãos
|
Aula expositiva
|
31/05
|
Condutas no controle e prevenção das infecções
hospitalares: riscos de aquisição, infecções urinárias
|
EI
|
07/06
|
Condutas no controle e prevenção das infecções
hospitalares: riscos de aquisição, infecções cirúrgicas
|
Aula expositiva
|
14/06
|
Apresentação dos Grupos
|
Cada grupo 15 minutos
|
21/06
|
BIOSSEGURANÇA
|
Aula expositiva
|
28/06
|
Condutas no controle e prevenção das infecções
hospitalares: riscos de aquisição, infecções respiratórias
|
Aula expositiva
|
05/07
|
Condutas no controle e prevenção das infecções
hospitalares: riscos de aquisição, infecções circulatórias
|
Aula expositiva
|
12/07
|
Controle nos processos de esterilização e desinfecção de
artigos hospitalares
|
Aula expositiva
|
19/07
|
AVALIAÇÃO
|
|
16/08
|
VS
|
|
1) A PRIMEIRA AVALIAÇÃO ENGLOBA OS ASSUNTOS DAS AULAS até 07/06 (
inclusive EI* )
2) A SEGUNDA AVALIAÇÃO ENGLOBA TODOS OS ASSUNTOS
3) TODO O MATERIAL DIDÁTICO ESTÁ DISPONÍVEL NO BLOG:
4) *EI – ESTUDO INDEPENDENTE – 31 DE MAIO –
INFECÇÕES NO TRATO URINÁRIO
5)- TEMAS: ENTREGA E APRESENTAÇÃO NO DIA 14
DE JUNHO COM AS REFERÊNCIAS
1- Fisiopatogenia e Epidemiologia
2- Fatores de risco para pacientes
do sexo feminino e masculino
3- Cateter urinário: técnica de
inserção, manutenção e fixação em pacientes do sexo feminino e masculino
4- Medidas de prevenção da
infecção urinária
5- Diagnósticos
6- Tratamento
BIBLIOGRAFIA:
1)- Bolick,
Dianna. Segurança e Controle de Infecção. Rio de Janeiro: Reichmann &
Affonso Ed, 2000.
2)- Cimerman,
Sérgio. Condutas em
Infectologia. São Paulo : Ed. Atheneu, 2004.
3)- Couto,
Renato Camargo, Infecção Hospitalar: epidemiologia e controle. São Paulo:MEDSI,
3ª Ed, 2003.
4)- Fernandes,
Antonio Tadeu Infecção Hospitalar e suas interfaces na área da saúde, v1 e v2.
São Paulo: Atheneu, 2000.
5)- Lima, Márcia
Valéria Rosa. Condutas em Controle de Infecção hospitalar: uma abordagem
simplificada. São Paulo: Iátria, 2007.
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