UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DA AFONSO COSTA
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MÉDICO CIRÚRGICA - MEM
DISCIPLINA: PREVENÇÃO E CONTROLE DAS INFECÇÕES HOSPITALARES
COD: 00065
TURMA: 6ª - feira 13;00 h às 15;00
COORDENADORA :PROFa DRA MÁRCIA VALÉRIA ROSA LIMA
AGENDA 2010.1
DATA
ASSUNTO
ESTRATÉGIA
09/04
Apresentação da Disciplina: Introdução ao Estudo das Infecções hospitalares
SUSPENSA DEVIDO CHUVA
Discussão em grupo
16/04
Introdução ao estudo das infecções hospitalares: Histórico das Infecções Hospitalares
Aula expositiva
Debate
23/04
FERIADO
30/04
Introdução ao estudo das infecções hospitalares: higienização e anti-sepsia das mãos
Aula expositiva
Debate
07/05
Controle nos processos de esterilização e desinfecção de artigos hospitalares
Entrega e discussão da terminologia
Aula expositiva
Debate
14/05
SEMANA DE ENFERMAGEM
21/05
1ª AVALIAÇÃO
28/05
Condutas no controle e prevenção das infecções hospitalares: riscos de aquisição, infecções respiratórias e hemodiálise
Aula expositiva
Debate
04/06
FERIADO
11/06
Condutas no controle e prevenção das infecções hospitalares: riscos de aquisição, infecções urinárias e circulatórias
Aula expositiva
Debate
18/06
Condutas no controle e prevenção das infecções hospitalares: riscos de aquisição, infecções cirúrgicas
Aula expositiva
Debate
25/06
2ª AVALIAÇÃO
A PRIMEIRA AVALIAÇÃO ENGLOBA OS ASSUNTOS DAS AULAS DOS DIAS 16 / 30 de abril E 07 de maio
A SEGUNDA AVALIAÇÃO ENGLOBA OS ASSUNTOS DAS AULAS DOS DIAS 28 de maio; 11 / 18 de junho
TODO O MATERIAL DIDÁTICO ESTÁ DISPONÍVEL NO BLOG:
http://marciavaleriarosalima.blogspot.com
MONITORES DA DISCIPLINA: DANIEL E GLEICIANE
BIBLIOGRAFIA:
1)- Bolick, Dianna. Segurança e Controle de Infecção. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Ed, 2000.
2)- Cimerman, Sérgio. Condutas em Infectologia. São Paulo: Ed. Atheneu, 2004.
3)- Couto, Renato Camargo, Infecção Hospitalar: epidemiologia e controle. São Paulo:MEDSI, 3ª Ed, 2003.
4)- Fernandes, Antonio Tadeu Infecção Hospitalar e suas interfaces na área da saúde, v1 e v2. São Paulo: Atheneu, 2000.
5)- Lima, Márcia Valéria Rosa. Condutas em Controle de Infecção hospitalar: uma abordagem simplificada. São Paulo: Iátria, 2007.
terça-feira, 20 de abril de 2010
segunda-feira, 5 de abril de 2010
CONSULTA PÚBLICA
SBI faz consulta pública sobre as novas recomendações para administração das
cefalosporinas
25/03/2010 16h24
O Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI) anualmente atualiza as
recomendações para os testes de susceptibilidade aos antimicrobianos (em
inglês, antimicrobial susceptibility testing – AST). É importante que a
rotina clínica e os testes laboratoriais incorporem as novas recomendações
para que sejam otimizadas a detecção da resistência antimicrobiana e,
consequentemente, a terapia antimicrobiana.Em janeiro deste ano, o Subcomitê
de Testes de Susceptibilidade Antimicrobiana do instituto (CLSI document
M100-S20) apresentou como maior mudança a revisão os critérios
interpretativos referentes aos pontos de corte (breakpoints) para utilização
das cefalosporinas no tratamento das enterobactérias produtoras de ESBL,
modificando recomendações para o teste de sensibilidade a antimicrobianos
como cefazolina, ceftriaxona, cefotaxima e ceftazidima, mas não para
cefepima.
No início de março, na sede da Sociedade Brasileira de Infectologia, em São
Paulo, estiveram reunidos os membros do Comitê Científico de Bacteriologia
Clínica da SBI, Ana Cristina Gales, Silvia Figueiredo Costa, Silvana de
Barros Ricardo, o presidente da instituição, Marcelo Simão Ferreira, o
Coordenador de Divulgação, Julival Ribeiro, acompanhados pelo coordenador da
Área de Microbiologia Clínica da Sociedade Brasileira de Microbiologia,
Jorge Sampaio. O objetivo da reunião foi discutir se os novos pontos de
corte estabelecidos pelo CLSI no documento M100-S20 seriam adequados à
realidade brasileira.
A partir das discussões ocorridas nessa reunião, foi elaborado um documento
para ser submetido à consulta pública no Portal da SBI (
www.infectologia.org.br), visando ampliar o debate sobre o tema
com infectologistas e profissionais de especialidades afins, e colher
sugestões para a elaboração de um documento final que será publicado na
revista científica da SBI, The Brazilian Journal of Infectious Diseases
(BJID).
O documento base está disponível para download no rodapé da página. A
consulta pública ficará aberta pelo período de 30 dias e as contribuições
devem ser enviadas por e-mail para o endereço
consultapublica@infectologia.org.br.
cefalosporinas
25/03/2010 16h24
O Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI) anualmente atualiza as
recomendações para os testes de susceptibilidade aos antimicrobianos (em
inglês, antimicrobial susceptibility testing – AST). É importante que a
rotina clínica e os testes laboratoriais incorporem as novas recomendações
para que sejam otimizadas a detecção da resistência antimicrobiana e,
consequentemente, a terapia antimicrobiana.Em janeiro deste ano, o Subcomitê
de Testes de Susceptibilidade Antimicrobiana do instituto (CLSI document
M100-S20) apresentou como maior mudança a revisão os critérios
interpretativos referentes aos pontos de corte (breakpoints) para utilização
das cefalosporinas no tratamento das enterobactérias produtoras de ESBL,
modificando recomendações para o teste de sensibilidade a antimicrobianos
como cefazolina, ceftriaxona, cefotaxima e ceftazidima, mas não para
cefepima.
No início de março, na sede da Sociedade Brasileira de Infectologia, em São
Paulo, estiveram reunidos os membros do Comitê Científico de Bacteriologia
Clínica da SBI, Ana Cristina Gales, Silvia Figueiredo Costa, Silvana de
Barros Ricardo, o presidente da instituição, Marcelo Simão Ferreira, o
Coordenador de Divulgação, Julival Ribeiro, acompanhados pelo coordenador da
Área de Microbiologia Clínica da Sociedade Brasileira de Microbiologia,
Jorge Sampaio. O objetivo da reunião foi discutir se os novos pontos de
corte estabelecidos pelo CLSI no documento M100-S20 seriam adequados à
realidade brasileira.
A partir das discussões ocorridas nessa reunião, foi elaborado um documento
para ser submetido à consulta pública no Portal da SBI (
www.infectologia.org.br), visando ampliar o debate sobre o tema
com infectologistas e profissionais de especialidades afins, e colher
sugestões para a elaboração de um documento final que será publicado na
revista científica da SBI, The Brazilian Journal of Infectious Diseases
(BJID).
O documento base está disponível para download no rodapé da página. A
consulta pública ficará aberta pelo período de 30 dias e as contribuições
devem ser enviadas por e-mail para o endereço
consultapublica@infectologia.org.br.
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